02 setembro, 2025

Portfólio de marketing digital

 Nas últimas semanas, tenho desenvolvido projetos de marketing digital onde explorei a utilização de ferramentas de Inteligência Artificial para apoiar a criação de conteúdos criativos e consistentes para redes sociais e websites.
Neste artigo, partilho dois exemplos concretos: MotionHub, um ginásio moderno, e o Salão Cabelos Dourados, um espaço dedicado à beleza e estética.

MotionHub – Energia e movimento 


O MotionHub é um ginásio que combina serviços como musculação, cardio, aulas de grupo variadas (Cross Training, HIIT, Yoga, Zumba, entre outras), personal training e nutrição.


O meu trabalho incluiu:

Criação de identidade visual (logótipo e paleta de cores moderna e energética).

Planeamento editorial para redes sociais.

Desenvolvimento de conteúdos visuais (carrosséis, posts de dicas de treino e nutrição, planos semanais de aulas).

Redação de textos apelativos e adaptados a cada plataforma (Facebook, Instagram e Website).

O objetivo foi reforçar a autoridade do MotionHub no setor fitness e criar uma comunicação mais próxima e motivadora com o público-alvo.

Salão Cabelos Dourados – Beleza e proximidade


O Salão Cabelos Dourados é um cabeleireiro e centro de estética focado em mulheres que procuram cuidar da sua imagem com profissionalismo e criatividade.


No âmbito deste projeto, desenvolvi:

Publicações atrativas para redes sociais sobre serviços como coloração, penteados e tratamentos capilares.

Textos envolventes e orientados para a experiência do cliente.

Criação de imagens de apoio, usando IA, com foco na estética e identidade visual do salão.

Aqui, o objetivo foi destacar os serviços de beleza de forma visualmente apelativa e próxima, aumentando a ligação emocional com potenciais clientes.

Competências demonstradas:

Estes projetos permitiram-me pôr em prática várias competências em marketing digital e utilização de Inteligência Artificial para:

Criação de conteúdos gráficos originais.

Redação de copy para diferentes redes sociais e websites.

Planeamento estratégico de comunicação digital.

Aplicação de storytelling adaptado a cada área de negócio.


A experiência com o MotionHub e o Salão Cabelos Dourados mostra como o marketing digital, aliado ao potencial das ferramentas de IA, pode ajudar negócios locais a destacar-se e a comunicar de forma mais eficaz no online.
Este tipo de trabalho é também parte do meu portefólio profissional, que pretendo continuar a desenvolver com novos projetos em diferentes áreas.


22 abril, 2025

Análises para melhorar tomada de decisões em empresas

É fundamental entender os factores internos e externos que influenciam as estratégias de negócio.

Há 2 análises, SWOT e PESTLE, que ajudam os negócios a navegar no marketing e a melhorar o seu processo de tomada de decisões.

A análise SWOT foi desenvolvida na década de 1960 por Albert Humphrey, e é muito usada em gestão de empresas.

Para avaliar o contexto interno da empresa, deve ser realizada uma análise SWOT. 

SWOT são as iniciais de Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats:

Strengths - Pontos fortes da empresa, características que fazem a empresa destacar-se, como uma boa presença online

Weaknesses - Fraquezas, por exemplo, pode haver muita competição no espaço digital, tornando difícil que a empresa se destaque. Pode haver mudanças rápidas na tecnologia que exigem que a empresa aprenda e se adapte constantemente.  

Opportunities - Oportunidades são os factores externos que podem beneficiar a empresa. Por exemplo, tecnologias emergentes como a Inteligência Artificial e machine learning podem melhorar o targeting e a personalização. A grande procura por conteúdo de qualidade dá oportunidades para as empresas recorrerem a storytelling e para maior engagement com a marca.

Threats - Ameaças, riscos para a empresa. Por exemplo, alterações nos regulamentos e na legislação do país e do continente em que a empresa está.


Para conhecer o contexto externo da empresa, deve ser feita uma análise PESTLE ou PESTAL. É uma análise macroambiental que inclui factores que estão fora do controlo directo da organização.

Segundo essa análise, esse contexto pode ser dividido em 6 componentes:


Political - contexto político, estabilidade política, políticas nacionais de consumo, da concorrência, sindicatos, concertação social. Regulamentações relacionadas com publicidade online e proteção de dados podem influenciar estratégias de marketing.


Economical - contexto económico, caracterização demográfica da população 


Social - contexto social, as características e tendências sociais que podem afetar o mercado e as preferências dos consumidores. Ou seja, os aspectos demográficos, como idade e gênero, além dos aspectos culturais, valores, atitudes e estilos de vida. Acompanhar as mudanças nas preferências dos consumidores é muito importante para adaptar produtos, serviços e estratégias de marketing.


Technological - tendências e mudanças na tecnologia usada na área em que a empresa opera, possibilidade de estarem a emergir tecnologias que tornem obsoletos produtos e processos usados pela empresa, situação que exige que a empresa se adapte rapidamente a novas ferramentas e plataformas, e abraçe a transformação digital;


Ambiental - Tem aumentado a consciência do público sobre questões de sustentabilidade, o que pode influenciar estratégias de marketing. As empresas têm de ter em conta a regulamentação ambiental (por exemplo, redução de emissões de dióxido de carbono)


Legal - contexto legal, cumprir leis como o RGPD é essencial para manter a confiança do consumidor; proteger a propriedade intelectual no espaço digital é necessário para proteger a integridade da marca.





28 janeiro, 2025

O Futuro da Tupperware: O Que Está a Acontecer?

Nos últimos tempos, tenho acompanhado várias notícias sobre a Tupperware e, sinceramente, a história desta icónica marca tem-me feito refletir bastante.

Primeiro, surgiram os relatos de que a empresa norte-americana estaria à beira da falência. Depois, a notícia de que a fábrica em Portugal ia encerrar caiu como um balde de água fria – significaria o desemprego para cerca de 200 pessoas e dificultaria o acesso aos produtos para quem ainda é fã da marca no país. Mas eis que surge uma reviravolta: um grupo de compradores portugueses fez uma proposta para adquirir a fábrica. Será que esta compra vai mesmo avançar? E, mais importante, será que manterão a qualidade que sempre diferenciou a Tupperware?

Esta situação fez-me viajar no tempo e levantar algumas questões:

  • Será que as pessoas ainda se lembram da origem da Tupperware e de como começou a ser vendida?
  • Quantas pessoas ainda conseguem distinguir uma verdadeira Tupperware das inúmeras caixas plásticas que inundam o mercado hoje?

A verdade é que, desde o seu surgimento nos anos 50, os plásticos evoluíram imenso. Muitos tornaram-se visualmente semelhantes ao material da Tupperware, mas será que oferecem a mesma durabilidade e qualidade?

A grande diferença da Tupperware sempre esteve na sua inovação, resistência e na forma como conquistou gerações. No entanto, com o tempo, este valor intrínseco foi-se perdendo – não porque os produtos tenham piorado, mas porque deixaram de estar tão acessíveis.

E isso leva-me a um pensamento inevitável: e se a marca tivesse apostado em lojas físicas em Portugal? Não tenho dúvidas de que venderiam muito mais. Afinal, quem nunca ficou fascinado com o icónico “click” ao fechar uma tampa Tupperware?

Seja qual for o futuro da marca, espero que a qualidade se mantenha. Porque há coisas que simplesmente não deveriam desaparecer.

Tupperwares


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